FODAM-SE os direitos autorais: Acreditamos que qualquer
expressão que sirva para melhorar, evoluir o sentimento e o
pensamento humano é um bem comum. Portanto não deve ser
considerada uma propriedade privada. Este trabalho pode ser
reproduzido ao todo ou em parte desde que não vise a produção com
finalidade de lucro. Viva o livre pensar, expressar e sentir! Viva a
livre poesia!!! CITE A FONTE! Contatos:
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A mão fechada
Arma apontada
Dedo anular
(Anigav – Boicote a Bayer - Documento internos mostram ke
depois ke essa empresa soube ke tinham uma medicação ke
estava infectada com o vírus da AIDS, eles tiraram o produto do
mercado americano e o mandaram para os mercados da Europa,
Ásia e América Latina. O governo dos EUA permitiu ke
acontecesse, o FDA permitiu ke isso acontecesse e agora o
governo está fingindo ignorar o caso. Milhares de hemofílicos
inocentes morreram de Aids e essa empresa sabia ke os
medicamentos estavam infectados com o vírus. Aspirina – Bayer
– eles mandaram para outros lugares porque keriam transformar
esse desastre em lucro.)
Eu queimarei com chamas de revolta todo o meu corpo.
Eu chorarei todas as lágrimas venenosas que os meus olhos
suportarem.
Eu serei eu mesmo e,
amarei meu corpo por ser confuso, louco e totalmente disforme da
beleza e consciência.
Destruirei a estética que pré-diz o que devo fazer, comer, vestir e a
quem amar.
Cuspirei na sangue na cara dos que dizem que meu corpo foi feito
para a reprodução.
Ou que sou gay, bi, hetero, monogâmico, masoquista, homem,
mulher, puta...
E qualquer merda criada pelo consumo e imposto para mim como
escolhas que, não passam de rótulos para encarcerar meu corpo e
meu amor.
Nenhum "demônio" roubará o que sinto nem conduzirá meus
sentimentos ao abismo.
Serei eu mesmo, mesmo que tudo diga que não o sou.
Me apoiarei.
Me amarei.
serei gordo, serei magro e isso não faz diferença, porque o meu
corpo é livre para tomar as dimensões
que deseja.
Todos se afundaram na dor do esquecimento.
Eu lembrarei que não sofro e que não preciso esquecer de nada.
Saturnina
Primavera sem flores de 2010
“LUA ALÉM DO LIMOEIRO EMBRIAGADO”
Angustias Perdidas
Sozinho, sozinhos
em pensamento, em sonhos
ao lado, acabado, cansado
não sinto mais as pessoas
não sinto mais nada
o que você sente não é o que sinto
suas frustrações narcicistas
são nada para mim, alem de prisão de angustias.
Luan K.
***
ROUBE
Roube sua infância de volta
Roube sua vida
Roube à vontade de preservar a natureza
Roube o alimento se tem fome
Roube a vontade de arriscar
Roube a vontade de lutar contra a opressão
Roube de volta a dignidade
Roube o prazer de ser e não do ter
Roube a criatividade
Roube a idéia de um mundo livre pra todxs
Roube simplesmente sem dizer nada
(Konstantina kuneva - Se não quiser adoecer – “Fale de seus
sentimentos”)
LIBERTE-SE!
Liberte-se do medo
Não do receio
Liberte-se da culpa
Não da responsabilidade
Liberte-se do Ter
Não do desapego
Liberte-se do trabalho
Não do fazer
Liberte-se da liberdade
Não da vontade
Liberte-se! Liberte-se! Liberte-se!
Liberte-se da hora
Não do tempo
Liberte-se do amanhã
Não do hoje
Liberte-se do rancor
Não da dor
Liberte-se do amor
Não da paixão
Liberte-se do nada
Não da solidão
Liberte-se! Liberte-se! Liberte-se!
Liberte-se do tocar
Não do sentir
Liberte-se do ver
Não do olhar
Liberte-se de deus
Não do eu
Liberte-se da química
Não do natural
Liberte-se do diabo
Não do mal
Liberte-se! Liberte-se! Liberte-se!
Djaci José
MONÓLOGO DO PROGRESSO
Manter a pirâmide
(Anigav - O termo TERRORISTA é uma descrição vazia, dada a
qualquer pessoa ou grupo ke escolhe desafiar o “Estabelishment” isso
não deve ser confundido com a fictícia AL QAEDA, e é na verdade
nome de um banco de dados criado pelo Mujahadeen com apoio
americano nos anos 80, na verdade não existe nenhum exército terrorista
eslâmico chamado ALQAEDA e qualquer oficial da inteligência bem
informado sabe disso. Mais existe uma campanha de propaganda para ke
o povo acredite na presença de uma entidade identificada no país por trás
dessa propaganda é os EUA.)
***
Partes comercializáveis
Breve vida
contaminadas e estranguladas
Tão longo, tão frio
são esses sons dos rios
Rios que cortam o chão
que rasgam o coração
que colorem com um vermelho
olhos que choram de dor
E pagam por suas partes
Luan K.
SENTIMENTOS APÁTICOS 2
Sinto muito, mas não sinto nada por vocês.
Que inflamam ser livres ao se aprisionarem em suas vidas medíocres de
família alienada. Que inflamam ser contra instituições e se instituem ao
machismo e sexismo cotidiano.
Sinto muito, mas não me faz sentido tal direção.
Talvez vocês me achem arrogante ou pensem que penso ser melhor.
Mas é melhor para eu ser o incógnito que sou.
Talvez vocês me achem irreal por realizar tudo o que proponho.
Isso não é uma simulação! Eu sou o que sou para qualquer pessoa! (Eu
sou real!)
Mas talvez vocês pensem que não sou.
Isso porque vocês acham a liberdade uma utopia.
Acham que jamais acharão a essência do que é ser livre.
Acham que é atuação? Vocês pararam na metade da fantasia...
Sinto que não sinto nada mais que desprezo, sem peso, sem ego, sem
calor. Olho através de seus corpos infectados de rebeldia adolescente
sem atitude. Olho e não vejo nada além de falsos esforços por atenção
desesperada... O tempo de popularidade já passou! O tempo de cometer
erros já passou! Se não passou para vocês, para mim... Já.
Não mais há tempo para desperdiçar com perdões,
Não mais há tempo para dedicar a frivolidades de machões ou beberrões.
Desprezo é desprezo. E nem todo desespero é atenção conquistada.
Eu sinto muito, mas nada sinto.
Em tempos passados, pareceria ódio ou raiva, mas nada vale se não se
tem alma,
E garanto alma não é algo meu! E para reforçar, pelo menos Eu sou
ateu!
Sinto sim, que estou através de tais idéias e ideais...
Se vocês acham que me acho melhor ou superior por isso, talvez vocês
devam rever o que sentem realmente sobre o que proponho e sinto.
Sinto muito, mas se sua idéia de liberdade é isso...
Não sinto NADA por vocês. E nada é nada...
Nem simpatia, nem antipatia.
Somente apatia.
Luko Altii
Uma bandeira a menos
Não existe nenhum lugar no mundo que seja meu.
Não me achava livre o suficiente.
Então, mudei.
Vi outros prédios de concreto e vidros.
Outras ruas, outros carros e outras pessoas.
E senti muito medo.
senti raiva.
Senti frio e saudades.
Calor, amor, insegurança...
Senti dúvidas.
Senti outros olhares que me olhavam da mesma forma preconceituosa de
antes.
Outras palavras doces que, se tornavam amargas e falsas quando saiam
de algumas bocas.
Senti solidão...
Recordei de tantas coisas que não lembrava mais.
Coisas que pareciam terem sido vividas por outras pessoas.
E sentí vergonha por esquecer de mim.
Mas, sinto que, agora não esquecerei mais.
Agora, serei mais forte.
Agora, sinto que posso fazer muitas coisas.
Agora, tenho um mundo dentro de mim.
E posso escolher o melhor lugar para me sentir livre em todo o mundo.
Saturnina
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